Erros I.

Se fecharmos os olhos para nossos erros, eles estarão lá quando os reabrirmos.

Os erros são inevitáveis e constituem um fator decisivo no crescimento pessoal, o qual depende das atitudes que se têm diante deles.

- Seus erros não te definem; são suas atitudes e ações após cometê-los que fazem a diferença.

Dentro das inadequadas e improdutivas encontram-se o recusar-se a aceitá-los.

- Se você nega seus erros, não aprende com eles.

- Poderíamos aprender mais com os erros se não estivéssemos tão ocupados negando-os.

- Não aceitar os erros é o primeiro passo para cometer muitos mais.

Viver atormentado por supostos erros cometidos no passado, o que consome inutilmente esforço mental que poderia ser aproveitado em viver o presente e construir um bom futuro.

- Somos muito mais do que os erros cometidos.

- Um grande erro é arruinar o presente lembrando um passado que já não tem futuro.

- Não percamos tempo, fazer as pazes conosco é urgente.

Responsabilizar os outros, a educação recebida ou as circunstâncias por eles, o que impede compreendê-los, corrigi-los e adquirir a experiência necessária.

- Culpar os outros pelos seus erros não fará com que se resolvam.

- Aceite a responsabilidade pelos seus erros e aprenda com eles.

Justificar os próprios com erros cometidos pelos outros, o que ocasiona conformismo e complacência diante deles.

- Os erros dos outros não justificam os próprios.

Não tolerar os dos outros, o que geralmente se acompanha de excesso de suavidade com os próprios.

- Há quem se lança sobre os erros dos outros como um gavião, mas trata os próprios como uma pomba sobre seus ovos.

Indolência do que tanto faz cometer erros, geralmente por falta de motivação pela tarefa ou por não compreender a importância da mesma. Isso leva a justificações das faltas cometidas e falta de qualidade no que se faz.

- Quem quer fazer encontra meios; quem não quer, justificativas.

Medo de cometê-los que paralisa a ação.

- Não erra o pássaro que cai ao chão ensaiando o primeiro voo, mas sim o que renuncia a voar por medo de cair.

- O medo de cometer erros é um erro.

E a persistência desnecessária em erros que faz com que se continuem obtendo os mesmos resultados negativos repetidamente.

- O homem que cometeu um erro e não o corrige comete outro erro.

- Ridiculariza-se a si mesmo quem repete eternamente o mesmo erro.

- A teimosia é a constância dos tolos.

- Errar é humano, persistir no erro é tolice.

- O que aprendeu com seus erros aquele que persiste neles?

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os erros são inevitáveis e são cruciais para o crescimento pessoal, dependendo de como os enfrentamos. Dentro das atitudes disfuncionais diante deles estão: Negar nossos erros nos impede de aprender com eles e crescer. Viver atormentado por erros passados consome energias que poderiam ser melhor aproveitadas no presente. Culpar os outros ou as circunstâncias por nossos erros nos impede de compreender e corrigir nossas ações. Justificar nossos erros com os erros dos outros leva ao conformismo. Não tolerar os erros dos outros enquanto somos indulgentes com os nossos revela falta de equidade. A indolência e a falta de motivação conduzem a desculpas e a uma baixa qualidade em nossas ações. O medo de cometer erros paralisa a ação, impedindo o crescimento pessoal. Persistir em erros sem corrigi-los apenas leva a resultados negativos repetidos e revela falta de aprendizado.

Entradas relacionadas: Erros II.

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Erros I. Por Dr. Arturo José Sánchez Hernández

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